Abaixo transcrevo o que li no Blog da Missão portas Abertas:
http://missaoportasabertas.wordpress.com/
“No início de 2002, eu levei três amigos ocidentais a uma igreja não-registrada em Pequim.
Aquela igreja sempre começava a reunião com uma mesma pergunta a cada membro:
– Quais foram suas feridas por Cristo esta semana?
Quando chegou a vez dos cristãos ocidentais, eles disseram:
– Ah, na realidade nós não temos feridas; vejam, nós vivemos em países livres.
Houve um longo silêncio. Então uma mulher, em voz alta, em tom mais inocente do que irônico, disse:
– Vocês querem dizer que nos países livres não há batalha espiritual?
O líder da igreja não-registrada pensou a respeito daquilo tudo e, depois, muito gentilmente, disse aos visitantes:
– Seus ferimentos podem não ter sangue como os nossos, mas todos os cristãos são conclamados a carregar uma cruz. Essa cruz irá produzir ferimentos em vocês, mas levem isto de nós – esses ferimentos lhes darão alegria. Este é o grande paradoxo da perseguição: embora as feridas não aliviem o sofrimento, farão que Jesus esteja próximo de uma maneira que nenhuma outra experiência o faz.”
Extraído do livro A fé que persevera,Ron Boyd Mac-Millan, Missão Portas Abertas, 2008.
Colaboração: Daniela Nogueira – Redatora MISSÃO PORTAS ABERTAS
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